sexta-feira, 29 de junho de 2012

Zé Manoel




O pianista e compositor Zé Manoel, nascido em Petrolina - PE, compõe e canta canções tipicamente brasileiras, com influências do chorinho, da valsa brasileira, do jazz e do samba.
Seu trabalho começou a ser apresentado em Festivais de música no ano de 2004 e desde então vem sendo premiado e bastante elogiado.
Sob encomenda da UNICEF, em 2005 compôs a música tema do evento internacional "Um mundo para a criança e o adolescente do semi-árido". Passou por festivais como Edésio Santos da Canção - BA, Festival de Música Geraldo Azevedo - PE, FEMUARTE – PE, Alta Mogiana – SP, Festival Universitário da Canção – PR, Festival de Música e Ecologia de Angra dos Reis – RJ, Festival Nacional da Canção – MG e Festival de MPB do Conservatório de Tatuí – SP.
Em 2007 iniciou seus estudos acadêmicos no curso de música na Universidade Federal de Pernambuco.
Apresentou-se no XIX FIG (Festival de Inverno de Garanhuns) e 15º Festival RecBeat 2010 e musicou o livro infantil “Quem Inventou o Sorriso”, do escritor pernambucano Walther Moreira Santos Há 03 anos Zé Manoel reside em Recife.
Seu trabalho vem sendo admirado pelos grandes realizadores de festivais locais, da imprensa nacional e principalmente do público em geral. Pela maioria dos apreciadores, o artista vem sendo considerado como uma revelação na música pernambucana.

Conheça melhor o trabalho Zé Manoel, acesse: zemanoel.com.br
Banda Volver



 Uma Banda de Recife, destacando o hit “Você Que Pediu”, depois incluída em seu disco de estréia. Com cara de “rock gaúcho”, Volver abria o caminho para, além do manguebit, resgatar o clássico pop local e nordestino, que marcou o rock da região nos anos setenta. Era o ano de 2003, a cena independente engatinhava, mas já produzia seus melhores frutos.
A partir de então, a banda só cresceu, lançou o primeiro disco, “Canções Perdidas Num Canto Qualquer” (2005), passou a freqüentar o circuito dos festivais e foi destaque em sites espanhóis de power pop e em publicações nacionais. Em seguida, veio o segundo disco, “Acima da Chuva” (2008), nome que apontava o crescimento da Volver, mais madura em arranjos e poesia. Apesar das dificuldades impostas pelo período de transição do mercado da música, Volver afirmou-se como uma das grandes bandas do Brasil.
Agora, acompanhando a mudança da banda para São Paulo, Volver chega ao terceiro disco, “Próxima Estação”, buscando o reconhecimento de público, fundamental para que a carreira da banda tenha ainda mais consistência e estabilidade. Bruno Souto afirma seu espaço entre os grandes compositores do rock brasileiro desta década, e a banda entrega uma nova leva de canções marcantes, com um sentido pop invejável, clássicas e ao mesmo tempo modernas. O rock brasileiro precisa de bandas como Volver, capazes de sintonizar com o grande público, ou pelo menos com boa parte dele, para consolidar seu espaço no mercado da música nacional.

Conheça melhor o trabalho da Banda Volver, acesse: www.volver.com.br

Ortinho








Escondido pelas lendas que ele mesmo criava, Ortinho – nascido Wharton Coelho, em Caruaru, há 33 anos –, depois que encerrou a participação na banda Querosene Jacaré, estava era inventando. Na miúda, concebia sua obra magna: Ilha do Destino. Seu primeiro CD solo nasce graças a um trabalho incansável de depuração estilística – e o resultado é um som de RG único. Nada fácil, para quem mixa na mesma canção maracatu e rock, rap e repente, ciranda e funk. Já houve quem definisse seu som como o rock’n’roll, se parido no Alto do Moura; já teve quem lesse em sua música uma pós-embolada, rústica, melódica e rasteira. Não poderia dar outra: afinal, no altar do cantor e compositor comparecem entidades como Dona Lia de Itamaracá, Ascenso Ferreira, Tom Zé, Jackson do Pandeiro, Jorge Ben, Luiz Gonzaga e até o rei Reginaldo Rossi.
Acrescente ao caldo um pouco do nosso cancioneiro clássico, outro tanto de maracatu atômico; adicione, em partes iguais, pop, rock e funk dos 70, tempere com poesia surrealista e pronto – a invenção está à mesa.

Integrantes

Pierre - Teclado
Eduardo Slap - Baixo
- Percussão
Leon (Perna) - Bateria
Jairo - Percussão
Oni - Guitarra                 


Conheça mais o trabalho de Ortinho, acesse: tramavirtual.com.br/ortinho

Academia da Berlinda

 




Formada desde 2004 em Olinda, a banda reúne amigos músicos que também participaram ou ainda contribuem com trabalhos de algumas bandas da cena pernambucana. Desde o início, a banda começou a investir em um repertório com releituras de bregas sessentistas, impulsionando idéias para a busca da originalidade sonora, tocando um roots, em versões criativas e inovadoras, cheias de cumbias, guarachas e muito afrobeat, inspirados no desejo de tocar um baile para dançar agarradinho. E de grandes clássicos do brega, o repertório evoluiu em pouco tempo para criações autorais e inéditas, que hoje fazem parte do primeiro disco do grupo. Quando tocamos um instrumento, a idéia é sempre partir para a harmonia. Harmonia enquanto alquimia técnica, identidade, encontros e curiosidades. Aberturas por onde nascem criadas conscientes, fluidas, sem a predestinação dos rótulos. Percorrendo este caminho, a Academia da Berlinda alia as trajetórias individuais de estudo e exercício profissional às tonalidades que desembarcaram aqui através dos portos onde se mesclaram na boêmia em forma de merengues, rumbas, carimbós, cumbias, guarachas, salsas, afrobeat e inferninhos de amores correspondidos ou não. Concebendo assim leveza imprevisível, improviso redondo e balanço.Música não tem classe social e assim a Academia da Berlinda agrada e bebe da fonte da sofisticação musical das Américas do Sul e Central como também no popular de Belém, da graça e tradição dos bailes dos clubes do subúrbio recifense, revendo com humor e dignidade todas as possibilidades poéticas que a musica oferece, para que as pessoas dancem e, sobretudo se divirtam.

Academia da Berlinda é...

Hugo Gila (teclado)- Variant, China

Tom Rocha (percussão) - Mundo livre s/a

Gabriel (guitarra)- DJ Dolores e Aparelhagem

Urêa (vocais e percussão)- Eddie

Tiné (vocais) - Orq. Contemporânea de Olinda

Irandê (bateria)- A roda

Yuri (baixo )- A roda


Saiba mais sobre a banda, acesse: academiadaberlinda.blogspot.com